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Pontos fracos da política comercial da UE e das empresas em África
A UE concluiu agora "Acordos de Parceria Económica" (APE) com todos os principais estados africanos, completamente fora do domínio público. Estes acordos de livre comércio permitem a importação isenta de impostos de bens e serviços da UE para os Estados Áfricanos. Como resultado destes acordos, os mercados africanos foram inundados com mercadorias da UE, arruinando empresas africanas e dimitindo milhares de trabalhadores. Por exemplo em Gana, quase toda a produção domestica de avís foi destruída com a venda de pessas de frangos da UE por la mas barata ...[weiterlesen]
Pontos fracos da política comercial da UE e das empresas em Áfricawww.kla.tv/17538
22.10.2020
A UE concluiu agora "Acordos de Parceria Económica" (APE) com todos os principais estados africanos, completamente fora do domínio público. Estes acordos de livre comércio permitem a importação isenta de impostos de bens e serviços da UE para os Estados Áfricanos. Como resultado destes acordos, os mercados africanos foram inundados com mercadorias da UE, arruinando empresas africanas e dimitindo milhares de trabalhadores. Por exemplo em Gana, quase toda a produção domestica de avís foi destruída com a venda de pessas de frangos da UE por la mas barata do que podem ser produzidos no país. Segundo o jornalista e especialista em África Henning Hintze, o objectivo destes acordos é levar a África ao papel de fornecedor de matérias-primas, enquanto que todo o procedimento e, portanto, o valor agregado deve ocorrer na UE. Isto aumentará ainda mais a desesperança económica nos Estados africanos e indirectamente pressioná cada vez mais a população africana a emigrar. Uma das principais razões para os cofres vazios do Estado na África é que grupos internacionais na África quase não pagam impostos. De acordo com pesquisas da organização britânica ActionAid (Action Aid), 60% das lacunas financeiras nos cofres estatais africanos resultam da evasão fiscal - principalmente atraves de impresas internacionais. Eles podem ser isentos do pagamento de impostos a longo prazo ou moldar a estrutura corporativa de tal maneira que apenas perdas ocorrem no local de produção.
Segundo o FMI, os Estados africanos perdem 175 bilhões de euros por ano devido à falta de receitas tributaria. Isto é três vezes maior do que a ajuda ao desenvolvimento que flui para os estados. Além disso, as empresas que extraem ou comercializam as matérias-primas em África acordam um preço fixo de transferência para as matérias-primas, com os respectivos estados que é completamente desassociado do valor real das matérias-primas e do seu aumento de preços usuais.
Desta forma, a maioria dos lucros vai para os bolsos das corporações. Se apenas uma parte justa destas receitas fosse destinada os cofres do Estado, ninguém teria que pensar em fundos de desenvolvimento para África. Portanto, a África continua pobre e dependente apesar da riqueza de recursos naturais. Se voce apenas olhar para os factos desta série, certamente são apenas a ponta do iceberg, obviamente não é coincidência que a África seja tão pobre. Por detrás disto estão os interesses tangíveis de grandes organizações financeiras e corpurações internacionais. Mas se os interesses anónimos e a oligarquia financeira na África puxarem as cordas em segundo plano e afirmarem seus interesses, isto certamente tambem acontecerá no resto do mundo.
22.10.2020
A UE concluiu agora "Acordos de Parceria Económica" (APE) com todos os principais estados africanos, completamente fora do domínio público. Estes acordos de livre comércio permitem a importação isenta de impostos de bens e serviços da UE para os Estados Áfricanos. Como resultado destes acordos, os mercados africanos foram inundados com mercadorias da UE, arruinando empresas africanas e dimitindo milhares de trabalhadores. Por exemplo em Gana, quase toda a produção domestica de avís foi destruída com a venda de pessas de frangos da UE por la mas barata do que podem ser produzidos no país. Segundo o jornalista e especialista em África Henning Hintze, o objectivo destes acordos é levar a África ao papel de fornecedor de matérias-primas, enquanto que todo o procedimento e, portanto, o valor agregado deve ocorrer na UE. Isto aumentará ainda mais a desesperança económica nos Estados africanos e indirectamente pressioná cada vez mais a população africana a emigrar. Uma das principais razões para os cofres vazios do Estado na África é que grupos internacionais na África quase não pagam impostos. De acordo com pesquisas da organização britânica ActionAid (Action Aid), 60% das lacunas financeiras nos cofres estatais africanos resultam da evasão fiscal - principalmente atraves de impresas internacionais. Eles podem ser isentos do pagamento de impostos a longo prazo ou moldar a estrutura corporativa de tal maneira que apenas perdas ocorrem no local de produção. Segundo o FMI, os Estados africanos perdem 175 bilhões de euros por ano devido à falta de receitas tributaria. Isto é três vezes maior do que a ajuda ao desenvolvimento que flui para os estados. Além disso, as empresas que extraem ou comercializam as matérias-primas em África acordam um preço fixo de transferência para as matérias-primas, com os respectivos estados que é completamente desassociado do valor real das matérias-primas e do seu aumento de preços usuais. Desta forma, a maioria dos lucros vai para os bolsos das corporações. Se apenas uma parte justa destas receitas fosse destinada os cofres do Estado, ninguém teria que pensar em fundos de desenvolvimento para África. Portanto, a África continua pobre e dependente apesar da riqueza de recursos naturais. Se voce apenas olhar para os factos desta série, certamente são apenas a ponta do iceberg, obviamente não é coincidência que a África seja tão pobre. Por detrás disto estão os interesses tangíveis de grandes organizações financeiras e corpurações internacionais. Mas se os interesses anónimos e a oligarquia financeira na África puxarem as cordas em segundo plano e afirmarem seus interesses, isto certamente tambem acontecerá no resto do mundo.
de hag. / rh.
https://www.youtube.com/watch?v=sflCW4OP7_s
https://jasminrevolution.wordpress.com/2016/05/29/epa-das-ttip-der-eu-gegen-afrika/
https://www.freitag.de/autoren/justrecently/wie-ein-kontinent-ausgepluendert-wird
https://www.dw.com/de/leere-staatskassen-in-afrika-durch-konzerne/a-19240833