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Vacinação como reforço da pandemia?

02.12.2021

02.12.2021

Vacinação como reforço da pandemia?

Não se passa um dia sem ouvir que os não vacinados são os culpados pela pandemia ainda em curso. Mas se você comparar as taxas de vacinação e os números de infecção de diferentes países, o quadro é bem diferente ... [weiterlesen]

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Vacinação como reforço da pandemia?

02.12.2021 | www.kla.tv/20807

Não se passa um dia sem ouvir que os não vacinados são os culpados pela pandemia ainda em curso. "Pandemia dos não vacinados" é a palavra-chave por excelência. Mas será que isso corresponde aos fatos? Vamos dar uma olhada nos números oficiais: Segundo estes, em 2020, quando 100% da população ainda não estava vacinada, 1.377 mortes de corona foram contadas oficialmente na Alemanha nos meses de agosto a outubro. No mesmo período, em 2021, 3.718 pessoas morreram oficialmente de corona - mais de duas vezes e meia o número de pessoas. No entanto, de acordo com o Ministério Federal da Saúde alemão, 75% da população a partir de 12 anos em diante havia sido vacinada até 30 de outubro de 2021. Se fosse realmente uma "pandemia dos não vacinados", de modo que somente eles fossem afetados, os 25% não vacinados teriam que adoecer ou morrer de corona mais de dez vezes mais frequentemente dentro de um ano. Mas este não é obviamente o caso. A Alemanha também não é um caso isolado a este respeito. Quase nenhum dos países nos quais mais da metade da população foi vacinada relatou menos mortes por corona no mesmo período do que em 2020. A maioria dos países teve até mesmo significativamente mais mortes ou taxas de infecção mais elevadas do que antes do início da vacinação. Abaixo estão alguns exemplos: - Na Lituânia e na Malásia, que têm uma taxa de vacinação semelhante à da Alemanha, quase 16 vezes mais pessoas morreram de coroa nos últimos três meses na Lituânia, e 160 vezes mais na Malásia, do que nos três meses do ano anterior. - O condado de Waterford na Irlanda tem os maiores números de infecção, embora 99,7% da população a partir dos 18 anos de idade ja foram vacinados. - O Quênia praticamente não tem mais casos de Corona, com uma taxa de vacinação de apenas cerca de 2-6%. - Israel teve o maior número de casos corona em julho de 2021, com 60% vacinados, apesar de ter sido o primeiro país a alcançar uma taxa de vacinação tão alta. - Um estudo israelense documentando 23 pacientes infectados pela doença corona em um recente surto hospitalar mostra que dos 21 totalmente vacinados, cinco morreram e outros 10 tiveram cursos moderados até críticos da doença. Em contrapartida, os dois pacientes não vacinados apresentavam apenas um leve curso de doença. - Nos EUA, uma análise de 2.947 dos 3.144 municípios mostra que os três municípios com as maiores taxas de vacinação (mais de 90%) têm todos altas taxas de infecção. Em contraste, dos 57 distritos com baixas taxas de infecção, 15 distritos têm taxas de vacinação abaixo de 20%. - Em uma comparação global de 68 países, o mesmo estudo mostra: países com baixas taxas de vacinação têm menos casos de corona do que aqueles com altas taxas. Então como podemos explicar o fato de que altas taxas de vacinação geralmente resultam em maiores taxas de mortalidade e infecções de corona? Uma razão é, aparentemente, a baixa eficácia das vacinas. O Ministério da Saúde de Israel determinou que a eficácia de duas doses de vacina da Pfizer-BioN Tech é significativamente menor do que os 96 % declarados no estudo de aprovação. Para as vacinas dadas três a seis meses antes, a proteção média contra a infecção com sintomas era de apenas 39%. Para aqueles que tinham sido vacinados há mais tempo, a proteção era de apenas 16%. Por outro lado, muitos cientistas e médicos importantes advertiram antecipadamente que as vacinas não eram seguras e poderiam causar sérios problemas de saúde. Um deles é o Prof. Dr. Sucharit Bhakdi, especialista em microbiologia e epidemiologista em doenças infecciosas. Ele disse que os reforços imunológicos na vacina poderiam aumentar a inflamação causada pela SARS-CoV2. „E o que lhes digo agora, é minha hipótese que gostaria de ter discutido. Os impulsionadores imunes aumentam a emissão de mensageiros imunes que aumentam a inflamação. Isto é, se você tiver uma infecção viral e tiver uma inflamação e os reforços imunológicos estão envolvidos em algum lugar porque já foram injetados antes, então essa inflamação é amplificada pelo SARS-CoV2.“ [extraído de www.kla.tv/17616] A Dra. Carrie Madej, médica de medicina interna e osteopatia, também esperava mais mortes e um aumento da incidência de doenças como resultado da vacinação mais adiante. "Então digamos que eles nos dão esta vacina". No começo, todos parecem bem, certo? E então, e quando esses indivíduos são expostos a um resfriado muito comum, gripe ou covid-20 ou o que quer que seja semelhante a isso? É quando eu espero, assim como meus colegas, que as pessoas tenham mais mortes, mais morbidez [= freqüência de uma doença em uma população], mais problemas. E suspeito que eles não vão culpar a vacina, porque os fabricantes de vacinas não podem ser responsabilizados no momento, eles apenas dirão: essa é a natureza deste novo vírus que está lá fora funcionando. Eles culpariam o vírus! É por isso que temos que ter muito cuidado, pois esta vacina não é segura, avaliado pelos dados que temos até agora!“ [extraído de www.kla.tv/17550] De acordo com isso, é, portanto, uma vacina que não só não é muito eficaz no combate à pandemia, mas - como a avaliação dos países sugere - pode até ter um efeito de reforço. Mas ao invés de ter um discurso aberto e falar sobre estes desenvolvimentos, os políticos e a mídia simplesmente ignoram estes fatos e se calam sobre eles, e apresentam os não vacinados como um perigo para o público em geral, ao contrário dos estudos científicos. Isto mostra que não se trata, de forma alguma, de proteger a saúde. Ao contrário, o objetivo proclamado por Bill Gates em abril de 2020 de administrar uma vacina a toda a humanidade tem precedência sobre tudo o resto. Mas com que conseqüências? Caros telespectadores, por favor, ajudem a divulgar esta importante informação, para que um discurso aberto há muito esperado na política, bem como na mídia, se torne inevitável. „Agora - 2021 - temos mais pessoas que morreram de COVID. Com as vacinas, com as terapias, mais pessoas morreram em 2021 do que em todo o ano de 2020. Mas a mídia se cala. Eles não falam sobre isso. Eles odeiam falar sobre isso.“ Donald Trump, 45. Presidente dos Estados Unidos da América, 9. De Outubro de 2021

de jmr./rh.