Este site usa cookies. Os cookies ajudam-nos a fornecer os nossos serviços. Ao usar nossos serviços, você consente com o uso de cookies. Os seus dados estão seguros connosco. Não transmitimos a sua análise ou dados de contacto a terceiros! Para mais informações, consulte a declaração de protecção de dados.

body content to be replaced

en

body content to be replaced

body content to be replaced

Folge uns auf Telegram
  • Vernetzung
  • contato
  • pt (+ 74 línguas)
  • 12 rubricas
    • formação
    • saúde
    • ideologia
    • cultura
    • mídia
    • política
    • Certo e errado
    • terror
    • ambiente
    • tecnologia
    • economia
    • ciência
  • linhas de transmissão
    • comentários de mídia
    • As outras notícias
  • casa
  • Top-Themen:
  • #{{hashtagitem.name}}

    {{hashtagitem.title}}

    {{hashtagitem.description}}

    {{video.timestring}}

    Mehr zu #{{hashtagitem.name}} ({{hashtagitem.count}} Videos)
  • mais...
    #{{hashtagitem.name}}
    Alle Themen

política (Português)

Iémem – como reconhecemos uma guerra pela hegemonia global (dos EUA)? / Parte ...

22.07.2015

Jemen – wie erkennt man einen Krieg um die globale (US-) Vormachtstellung? - Teil 2 Yemen – How do you recognise a war for global (US-) supremacy? - Part 2
22.07.2015

Iémem – como reconhecemos uma guerra pela hegemonia global (dos EUA)? / Parte 2

Bem vindos à nossa segunda parte da emissão- Iémen – como reconhecer uma guerra pela hegemonia global (dos EUA). Depois de nós termos explicado os sinais dum país de conflito e de destino na parte um, nós agora examinamos dois outros pontos nessa programação. Sobre o ponto dois: Quais são as marcas ou sinais dos cúmplices dos EUA, que representativamente atiçam, isto é fazem a guerra no país destino? Tal como já referimos na parte um, existe um critério principal fundamental: Aliados dos EUA têm que ser pró-americanos, isto quer dizer, ser leal. [weiterlesen]

Lizenz: Creative Commons-Lizenz mit Namensnennung
  • Transmissão
    de radiodifusão

    www.kla.tv/6323
  • texto
    em forma escrita
    + Fonte
  • baixar
Kla.TV
Einbetten
E-Mail
Facebook
Twitter
Telegram
Whatsapp
SMS
VK
Link teilen
Link direto para este show:
Einbetten auf eigene Internetseite
E-Mail
YouTube
Facebook
Twitter
Telegram
Bitchute
Whatsapp
SMS
VK
Iémem – como reconhecemos uma guerra pela hegemonia global (dos EUA)? / Parte 2 www.kla.tv/6323

22.07.2015

Bem vindos à nossa segunda parte da emissão- Iémen – como reconhecer uma guerra pela hegemonia global (dos EUA). Depois de nós termos explicado os sinais dum país de conflito e de destino na parte um, nós agora examinamos dois outros pontos nessa programação. Sobre o ponto dois: Quais são as marcas ou sinais dos cúmplices dos EUA, que representativamente atiçam, isto é fazem a guerra no país destino? Tal como já referimos na parte um, existe um critério principal fundamental: Aliados dos EUA têm que ser pró-americanos, isto quer dizer, ser leal. A Eles lhes é prometido um melhor futuro com muitas vantagens. E isso independentemente do papel que estes desempenham, sejam estes violentos terroristas, fanáticos religiosos ou mesmo monarquias absolutas, como no caso da Arábia Saudita. Eles podem violar direitos humanos, usar a força violenta, desrespeitar os princípios democráticos, etc. Porque, como aliados dos EU, eles quase não são acusados – pelo contrário eles são apoiados. Deste modo, o chefe do partido alemão CSU Horst Seehofer manifestou-se a favor da exportação de equipamento militar na Arábia Saudita. O fio condutor, é muito fácil de se reconhecer, quando se trata da hegemonia global dos EUA: “O fim justificam os meios”. Que o fim – a hegemonia global dos EUA – justifica os meios – são portanto as violações dos direitos humanos pelos aliados dos EUA – está especialmente claro no exemplo da Arábia Saudita: Na Arábia Saudita o wahabismo é uma doutrina do Estado. O wahabismo é uma orientação extrema do Islão sunnito. Os wahabitas declaram muitos outros muçulmanos como dissonantes e chiitas até como não-muçulmanos. Seguintes práticas na vida pública da Arábia Saudita resultam da influência dos wahabitas: - mulheres não devem dirigir um automóvel (como único país do mundo!) – Mulheres não devem se mostrar com homens desconhecidos em público – existem castigos públicos de sharia como execuções e chicoteamentos – o livre exercício da religião é proibida. Além disso seguintes factos são alistados pelas organizações dos Direitos Humanos como Amnesty Inernational: - prisãos dos pacíficos presos políticos - opressão da liberdade de expressão e de religião - prisão sem acusação e processo judicial - expulsão de refugiados políticos - o chamado castigo de Hadd, isto é a amputação das partes do corpo - o uso ou aplicação da pena de morte. Quem ainda pode falar, frente estas práticas, dum Aliado dos EUA – que o governo dos EUA está minimamente interessado nos princípios democráticos, direitos homanos ou na paz mundial? Em vez disso chefes de Estados eleitos democraticamente tais como Assad ou Putin são acusados como ditadores e como um perigo para a paz mundial. Como mais um outro sinal dos Aliados dos EUA se mostra, em que esses criam instabilitades até guerras civis nos países destino dos estratégas dos EUA tal como na Síria ou no Iémen. Assim foi o conflito do Iémen desde o início atiçado de fora por meio de contínuas intervenções da Arábia Saudita e dos chamados “Al-Caida na peninsula árabe” – abreviado Aqap. Recentemento, meados de Outubro de 2014, um terrorista suicida cometeu um auto-suicídio com bombas, tendo-se feito explodir, e matou juntamente 50 pessoas numa reunião dos huthis, aos 21 de Outubro de 2014 outras 33 pessoas tiveram que morrer pela explosão duma bomba numa repartição. Os huthis acusaram o governo de não ter intervido contra os atentados da Al-Caida. Como nós informámos em varias emissiões, Al-Caida foi iniciada, financiada, equipada e instrumentalizada para interesses dos EUA pela CIA nos anos 90. Este é o ponto 2 sobre as marcas ou sinais dos aliados dos EUA, em primeiro lugar: é que os fins justificam os meios, e 2. (segundo) é que eles criam instabilitades, distúrbios ou desestabilizações no país destino. Para o 3. (terceiro) ponto, quais são as marcal ou sinais duma tal guerra dos aliados dos EUA, eu passo para o estúdio Wiesbaden. Obrigado, estúdio Dresden. Agora sigamos para o nosso 3. (terceiro) ponto, às marcas ou sinais das guerras por representação dos Aliados dos EUA. Como fio condutor da guerra moderna controlada pelos EU, se mostra em que pessoas e instituições civis são propositadamente atacadas, como nós temos explicado no nosso vídeo educativo “Como funcionam guerras modernas?” Isso é confirmado no filme documentário „Quando os presidentes da América mentem” da seguinte forma: Enquanto na guerra do Vietname 70 % de todos mortos eram civis, assim foram na guerra do Iraque no ano 2003 e nas guerras que se seguiram mais de 90 % de todas as vítimas foram civis! E este numéro pode ser observado em todas guerras comandadas pelos EUA apartir da guerra da Jugoslávia até a guerra da Síria e do Iémen. Também a guerra do Iémen não seria possível sem a liderança dos EUA. São também os EUA, que segundo suas próprias informações concedem apoio logistico e de serviços secretos à Arábia Saudita e aos seus Aliados, fornecem armas e coordenam ataques aéreos. Também na guerra do Iémen trata-se apenas de desestabilisar e enfraquecer apartir do interio um país de destino de importância estratégica, e de destruir ou exterminar uma posível oposição contra a hegemonia Americana, juntamente com mulheres e crianças. Aqui somente alguns numéros “oficiais” das Nações Unidas dum comunicado de Reuters de 17 de Abril de 2015. O numéro, que diz que 90 % de todas vítimas são civis, não parece surgir simplesmente do nada: - Milhares de famílias sairam fugidas de suas casas – 150.000 pessoas andam fugidas - Cerca de 7,5 milhões de pessoas precisam de ajuda – entre outras coisas, 5 hospitais, os três maiores aeroportos do país, 15 escolas, pontes e mesquitas foram destruidos – de 19 de Marco até a 13 de Abril foram registados 767 mortos, o numéro real deve ser significativamente mais elevado. Além disso foi noticiado e confimado o seguinte pela organização mundial da saúde (OMS), pela UNICEF e outras organizações dos Direitos Humanos: - os ataques aéreos atingiram supostamente campos de refugiados no Iémen . Provas para relevantes objectivos militar não foram encontradas. -Num campo de refugiados no Norte, no mímimo 45 civis foram assassinados outros 200 feridos. – A aviação militar tem bombardeado um depósito de alimentos da organização Internacional de caridade Oxfam, juntamente com instalações do abastecimento de água potável para milhares de famílias. – Em uma semana no Iémen pelo menos 62 crianças foram assassinadas e outras 30 feridas. Isso parece ser apenas a ponta do icebergue. Segundo suas próprias declarações os sauditas tinham bombardeado o Iémen entre 26 de Marco e 22 de Abril mais de 2.000 vezes. Um relato dum porta-voz Militar jemenita divulgou até 11 de Abril seguintes factos: - 2.571 pessoas foram assassinadas, entre elas 381 crianças e 455 mulheres. – 1.200 edificios públicos e 72 escolas foram destruidos. – Os sauditas não têm bombardeado só campos de refugiados e depósitos de alimentos mais também instalações de telecomunicações, estações de rádio e centrais eléctricas. – Sanaa se encontra nos últimos dias sem abastecimento de energia electrica. –3 estádios de futebol e 16 bombas ou postos de gasolina, foram bombardeados com fileiras longas de carros. Em que, em apenas um caso, pelo menos 17 civis foram mortos e 50 feridos. Como outro sinal duma guerra por representação dos aliados dos EUA sob o patrocínios dos EUA se revela, em que violações dos direitos humanos e crimes de guerra contrários ao direito internacional quase não são denunciados. Como é possível, que apesar dos fatos serem conhecidos, uma decisão no Conselho de Segurança da ONU sobre um cessar-fogo humanitário no Iémen até hoje ainda não se realizou? Este foi sugerido pela Rússia aos 4 de Abril. Como se tudo isto não fosse suficiente segundo a Prepotência dos EUA: no decorrer da intervenção militar o Conselho de Segurança das Nações Unidas impôs efectivamente um embargo global de armas unilateral para os rebeldes dos huthis. A Rússia foi a única das 14 nações a abster-se, no entanto por motivos desconhecidos ela não emitiu um veto contra a resolução. Esta resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o povo iemenita aprova práticamente o bloqueio marítimo e o bombardeamento dos sauditas. Isso equivale efectivamente a uma legitimação para um genocído aos huthis. Alguns comentadores críticos se perguntam, se os habitantes do Iémen devem simplesmente morrer de fome? Devido ao bloqueio marítimo agora alguns Navios cargueiros muito carregados com alimentos estarão encalhados ao largo da costa ieminita e estarão à espera de inspeções sem fim. Para o Iémen, que importa 90% dos seus alimentos, isso tem por consequência impasses catastróficos na maiora das principais cidades. O líder espiritual do Irão chamou isso pelo nome e acusou Arábia Saudita do genocídio contra a população iemenita. Senhoras e Senhores, enquanto que a imprensa (local) se confronta minunciosamente com o genocídio contra os arménios, que se passou há 100 anos atrás, um possível genocídio no Iémen não é mencionado nem perquisado. É certo que os EUA bem como organizações dos direitos humanos apontam em parte para atos de guerra ilegal ao abrigo do direito internacional – todavia isso tem o objectivo de não parecer totalmente inacreditável. Todavia eles se engajam a emplementar os direitos humanos, de modo que ninguém com certeza possa deduzir que sob o patrocínio dos EUA um genocído podesse acontecer. Chegou agora o momento em que as guerras iniciadas pelos EUA são descobertas como guerras para a hegemonia deles e reconhecidas como genocído! Eu me despeço até à próxima vez em klagemauer.tv.

de dd

Fontes / Links: https://de.wikipedia.org/wiki/Wahhabiten#Wahhabiten_in_Saudi-Arabien_heute
http://www.eslam.de/begriffe/w/wahhabismus.htm
https://de.wikipedia.org/wiki/Saudi-Arabien#Menschenrechte
http://www.ad-hoc-news.de/riad-csu-chef-horst-seehofer-hat-sich-bei-einem-gespraech--/de/News/43170191
http://einarschlereth.blogspot.se/2015/04/lugenblasen-uber-jemen-platzen-grotes.html
www.srf.ch/news/international/es-geht-um-den-wachsenden-einfluss-des-irans-in-der-region
www.tagesschau.de/ausland/jemen-231.html
https://de.wikipedia.org/wiki/V%C3%B6lkerrecht
www.onvista.de/news/jemens-ex-machthaber-saleh-trotzt-saudi-arabien-2585491
https://de.wikipedia.org/wiki/Milit%C3%A4rintervention_im_Jemen_2015
http://antikrieg.com/aktuell/2015_04_18_warum.htm
www.webcitation.org/6XcQ8ZZHQ
http://www.srf.ch/news/international/jemen-arabische-militaerkoalition-beendet-luftangriffe
www.srf.ch/news/international/jemen-kein-entscheid-fuer-feuerpause-von-un-sicherheitsrat
http://www.news.ch/62+Kinder+binnen+einer+Woche+im+Jemen+getoetet/657954/detail.htm
http://antikrieg.com/aktuell/2015_04_16_saudi.htm
http://www.onvista.de/news/iran-wirft-saudi-arabien-voelkermord-im-jemen-vor-2307939
www.kla.tv/5713
www.kla.tv/3359

Iémem – como reconhecemos uma guerra pela hegemonia global (dos EUA)? / Parte 2

Faça o download da remessa e acessórios com a qualidade desejada:
Arquivo de filme (.mp4)
Por favor, selecione a qualidade do download
arquivo de som (.mp3)
Por favor, selecione a qualidade do download

Bild (hohe Qualität) 1280x696 - 154 KB
Bild (niedrige Qualität) 436x270 - 114 KB


↑ Mostrar novo ↑
  • Element freistellen
  • Element sperren
  • Element löschen
  • Element kopieren
  • Reihenfolge ändern
  • Vimeo-ID setzten
  • Deutsch-ID setzten
  • YouTube-ID setzten

Archiv-Sendung
{{video.originalVideoDate_format}}

{{video.desc}}

{{video.datum}}
{{video.videoTime}}
↓ Mostrar os mais antigos ↓
Favoriten bearbeiten

Um die Reihenfolge der Topp-Videos anzupassen,
trage die Video-IDs der gewünschten Sendungen in die nachfolgenden Felder ein.
Die Video-ID kannst du wie folgt ausfindig machen:

VideoID finden


Siga-nos

© 2021 klagemauer.TV
  • casa
  • contato
  • cunho
  • O endereço de e-mail contém um erro. Por favor, verifique a entrada novamente.
{$related_html}