ambiente (Português)
O algodão geneticamente modificado da Monsanto banido do Burkina Faso
12.01.2021
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O algodão geneticamente modificado da Monsanto banido do Burkina Faso
Em 2003, a Monsanto introduziu o algodão geneticamente modificado (GM) no Burkina Faso, o maior país africano produtor de algodão. As consequências comprovadas das sementes geneticamente modificadas são o aumento dos custos devido ao aumento da utilização de pesticidas, fertilizantes e irrigação, enquanto que os rendimentos diminuem.
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12.01.2021 | www.kla.tv/17911
Em 2003, a Monsanto trouxe algodão geneticamente modificado (GM) para o Burkina Faso, o maior país produtor de algodão de África. As consequências comprovadas da sementeira GM são o aumento dos custos devido ao aumento da utilização de pesticidas, fertilizantes e irrigação com rendimentos decrescentes.Além disso, os agricultores são obrigados a comprarem novas sementes todos os anos. O Burkina Faso quer, portanto, cultivar novamente apenas algodão convencional a partir de 2018. As variedades geneticamente modificadas eram de qualidade insatisfatória, pelo que o algodão geneticamente modificado dificilmente pôde ser vendido no mercado.
de pb.
https://vimeo.com/50118483